Os dois gols de John Kennedy e outro de Abel Hernández no Fla-Flu 435, válido pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro, reafirmaram a força do Time de Guerreiros na luta por uma vaga na próxima Libertadores.
O resultado levou o Fluminense a 39 pontos, fazendo o time encostar de vez no G-6 do Brasileirão. Agora, apenas um ponto separa o Tricolor do Internacional, time que abre a zona de classificação para a competição continental. Na próxima quarta-feira, às 19h, a equipe do técnico Marcão vai até o litoral paulista para enfrentar o Santos na Vila Belmiro, em jogo adiado da 23ª rodada.
Primeiro tempo
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O jogo começou truncado, com as duas equipes trocando passes no meio e apostando em uma marcação forte. A primeira chegada tricolor aconteceu aos 9 minutos, em boa puxada de contra-ataque de John Kennedy, mas quando ele ia deixando Arias na cara do gol a zaga interceptou. O Fluzão abriu o placar aos 17 minutos. Após boa troca de passes, a bola chegou na esquerda para Marlon, que encaixou cruzamento perfeito para John Kennedy. O Moleque de Xerém bateu de primeira e o goleiro defendeu à queima roupa, mas na sobra o próprio atacante estufou as redes para deixar o Tricolor em vantagem.
Aos 22 minutos Luiz Henrique fez fila no meio e rolou na direita para Caio Paulista. O camisa 70 dominou, cortou para o meio e arriscou, mas o chute acabou travado pela defesa. Aos 32, Marlon cobrou escanteio com muito veneno, mas a zaga conseguiu cortar antes que Luccas Claro conseguisse cabecear para o gol. Aos 41, Luiz Henrique fez linda jogada, tabelou com Arias, foi à linha de fundo e rolou para trás, mas a defesa afastou e evitou o segundo gol do Flu.
Segundo tempo
O Tricolor iniciou a segunda etapa controlando a vantagem e logo em sua primeira chegada ao ataque conseguiu ampliar. E a noite era mesmo de John Kennedy, que aproveitou cruzamento de Luiz Henrique para marcar seu segundo gol no clássico aos 15 minutos. E o Tricolor voltou a se lançar à frente. Aos 20, Luiz Henrique rolou para Samuel Xavier, que cruzou rasteiro na área. John Kennedy tentou alcançar, mas o goleiro ficou com a bola. Aos 23, quase o terceiro gol. E seria um gol de placa! Luiz Henrique rolou para Martinelli, que foi à linha de fundo e rolou para trás, John Kennedy fez o corta luz e deixou para Yago, que dominou e bateu, mas a bola caprichosamente bateu na trave.
Apesar da pressão do Flu, o adversário marcou com Renê, aos 25. Aos 34, Lucca cobrou falta com muito perigo pela esquerda, obrigando o goleiro a fazer boa defesa. No minuto seguinte, o Flu trocou passes com muita qualidade até a bola chegar para André arriscar, mas a bola explodiu na zaga. Mas o Fluzão, melhor na partida, chego ao terceiro gol. E foi uma pintura! Abel Hernández ganhou a dividida e chapou no ângulo com o pé direito.
Conforme haviam anunciado há mais de um ano, os Estados Unidos e Israel deixaram oficialmente a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). O principal motivo é o viés anti-Israel da entidade.
Criada após a Segunda Guerra Mundial para “promoção da paz”, a UNESCO, que tem sede em Paris, vem aprovando uma série de resoluções ha anos em desfavor de Israel e ignorando violações de países fundamentalistas islâmicos.
Os exemplos mais contundentes foram as resoluções que acusavam Israel de “ocupar” Jerusalém oriental, renomear com termos islâmicos locais sagrados para os judeus como o “monte do Templo” e a concessão de adesão plena à Palestina, em 2011.
Alguns lideres políticos do Brasil vinham votando consistentemente a favor de tudo isso nos governos do PT e de Temer, mas terá uma mudança radical, conforme anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Desde que Donald Trump assumiu o governo, os EUA exigiram “reforma fundamental” na agência, o que não aconteceu. As saídas dos dois países também afetam a Unesco financeiramente, pois o órgão vinha lidando com dificuldades desde 2011, quando tanto Israel quanto os EUA pararam de pagar as taxas anuais por não concordar com as diretrizes da UNESCO.
A diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, lamentou “profundamente” a decisão de Washington, a qual qualificou como uma “perda para o multilateralismo” e para a família das Nações Unidas.
Comentário: Depois de muitos erros e enganos da UNESCO, segundo os países de origem bíblica como os EUA e Israel, países de origens judaico e cristãos, e muito provável o presidente do Brasil Jair Bolsonaro, deve seguir nessa pegada e deixar a UNESCO também, pois a UNESCO além de anular muitos textos bíblicos históricos sobre estes países aliados, a UNESCO é a favor de ideologia de gênero, tema este muito combatido pelo Bolsonaro.
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