Conforme haviam anunciado há mais de um ano, os Estados Unidos e Israel deixaram oficialmente a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). O principal motivo é o viés anti-Israel da entidade.
Criada após a Segunda Guerra Mundial para “promoção da paz”, a UNESCO, que tem sede em Paris, vem aprovando uma série de resoluções ha anos em desfavor de Israel e ignorando violações de países fundamentalistas islâmicos.
Os exemplos mais contundentes foram as resoluções que acusavam Israel de “ocupar” Jerusalém oriental, renomear com termos islâmicos locais sagrados para os judeus como o “monte do Templo” e a concessão de adesão plena à Palestina, em 2011.
Alguns lideres políticos do Brasil vinham votando consistentemente a favor de tudo isso nos governos do PT e de Temer, mas terá uma mudança radical, conforme anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Desde que Donald Trump assumiu o governo, os EUA exigiram “reforma fundamental” na agência, o que não aconteceu. As saídas dos dois países também afetam a Unesco financeiramente, pois o órgão vinha lidando com dificuldades desde 2011, quando tanto Israel quanto os EUA pararam de pagar as taxas anuais por não concordar com as diretrizes da UNESCO.
A diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, lamentou “profundamente” a decisão de Washington, a qual qualificou como uma “perda para o multilateralismo” e para a família das Nações Unidas.
Comentário: Depois de muitos erros e enganos da UNESCO, segundo os países de origem bíblica como os EUA e Israel, países de origens judaico e cristãos, e muito provável o presidente do Brasil Jair Bolsonaro, deve seguir nessa pegada e deixar a UNESCO também, pois a UNESCO além de anular muitos textos bíblicos históricos sobre estes países aliados, a UNESCO é a favor de ideologia de gênero, tema este muito combatido pelo Bolsonaro.
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