Para traduzir / to translate

domingo, 28 de junho de 2015

Vaticano reconhece oficialmente o estado Palestino sem a participação do estado de Israel

Vaticano reconhece oficialmente o estado Palestino sem a participação do estado de Israel

Este reconhecimento, irrita Israel o que pode causar conflitos no acordo de paz

Vaticano reconhece oficialmente Estado PalestinoOs membros dos fiéis onda bandeiras palestinas antes Papa Francis conduz uma cerimônia para a canonização de duas freiras Palestininan, Marie Alphonsine Ghattas, fundador da primeira congregação católica na Palestina, e Mariam Baouardy Haddad, que estabeleceram um convento carmelita em Belém.

Para muitos analistas, trata-se de um avanço do Vaticano. Os estudioso das profecias bíblicas acreditam que é uma decisão que trará sérias consequências sobre o Estado judeu. O fato é que o reconhecimento da existência do Estado Palestino assinado nesta sexta-feira (26) mostra que o “cerco” se fecha contra Israel pela divisão da terra.
Em nota, o Vaticano afirma que espera que “melhorem as relações entre palestinos e israelenses”, mas não demonstra que houve diálogo com autoridades judias. Em princípio, o tratado seria resultado de 15 anos de negociações.
O texto do tratado estava pronto desde maio deste ano. O arcebispo Paul Gallagher, Ministro das Relações Exteriores do Vaticano, instou os dois países a tomar “decisões corajosas”, de modo que “ a tão desejada solução dos dois Estados seja alcançada tão logo quanto possível”.
Riad al-Malki, ministro das relações exteriores da Autoridade Nacional Palestina, assinou o tratado na cerimônia oficial dentro do Vaticano.
O acordo histórico passa por cima das resoluções da Organização das Nações Unidas, que não reconhece a Palestina como nação independente. Embora não tenha nenhum valor legal, pode servir como forma de pressão para uma intervenção internacional sobre o território israelense. Desde 2013 existem rumores sobre a entrega dos lugares sagrados de Jerusalém para o Vaticano.
O documento contém 32 artigos divididos em oito capítulos. Na prática, pede uma divisão do território em dois Estados, com fronteiras claras. O Vaticano pede que se volte a demarcação das fronteiras de 1967, antes de Israel ter vencido a Guerra dos Seis Dias. Sendo assim, precisaria haver desocupação dos chamados “territórios ocupados”. Isso implicaria ceder a porção oriental de Jerusalém para servir como capital palestina.
Chama atenção a fala de Al-Malki, que em seu discurso reconheceu que o acordo não teria sido possível sem a “dedicação pessoal” do presidente palestino Mahmoud Abbas e a bênção do Papa Francisco. Ressaltou o espírito de amizade e parceria entre eles. Comemorou ainda essa oportunidade como a chance de ver a Palestina “livre dos grilhões da ocupação”.
Para o governo de Israel, o movimento irá “danificar o processo de paz”. O porta-voz do Ministério do Exterior israelense Emmanuel Nahshon limitou-se a dizer que o anúncio do acordo “traz danos às perspectivas de se avançar um acordo de paz, e prejudica o esforço internacional para convencer a Autoridade Palestina a retornar às negociações diretas com Israel”. Com informações de Religion News
Comentário: Com esta atitude do Vaticano reconhecer o estado Palestino sem a participação do reconhecimento de alguma autoridade do Estado de Israel, infelizmente é uma atitude parcial, facciosa e anti-bíblica, pois a mesma diz assim; 3 Nada façais por espírito de partido ou vanglória, mas que a humildade vos ensine a considerar os outros superiores a vós mesmos. Filipenses 2:3 E que povo há na terra semelhante ao vosso povo de Israel, a quem seu Deus veio resgatar para que se tornasse o seu povo, dando-lhe um nome, operando em seu favor grandes e terríveis prodígios, e expulsando diante do seu povo resgatado do Egito as nações com os seus deuses? 2 Samuel 7:23 Desde o dia em que fiz sair meu povo do Egito, não escolhi uma cidade dentre todas as tribos de Israel para nela construir um templo onde meu nome fosse invocado, e não escolhi um homem para que fosse chefe de meu povo de Israel; 2 Crônicas 6:5 porque és um povo consagrado ao Senhor, teu Deus, o qual te escolheu para seres o seu povo, sua propriedade exclusiva, entre todas as outras nações da terra. Deuteronômio 7:6 Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniquidade, o filho da perdição, 2 Tessalonicenses 2:3 O Espírito diz expressamente que, nos tempos vindouros, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos embusteiros e a doutrinas diabólicas, 1 Timóteo 4:1
É bem que segundo os estudioso das profecias bíblicas acreditam que é uma decisão que trará sérias consequências sobre o Estado judeu. Combaterão contra o Cordeiro, mas o Cordeiro os vencerá, porque é Senhor dos senhores e Rei dos reis. Aqueles que estão com ele são os chamados, os escolhidos, os fiéis. Apocalipse 17:14 
Veja outros artigos semelhante aqui neste blog: 


DILMA É ISLAMOFOBIA OU CRISTOFOBICA? TODO CRISTÃO PRECISA SABER!

Um comentário:

Joao Apocalipse disse...


Este acordo entre Vaticano e o "estado"Palestino sem a presença de Israel pode gerar conflitos de paz entre as parte.
A besta está subindo do abismo, para o combate contra os escolhidos de Deus. Profecias se cumprindo é o Apocalipse se revelando.