Papa Francisco – Admira, regozija-se, apoia, prega, estimula, lideres comunistas. Mas não é comunista?
Tentativa de ressuscitar grupos revolucionários?
Admira comunistas. Regojiza-se com comunistas. Apoia comunistas. Estimula trabalho de entidades comunistas. Mas afirma não ser comunista. Ok, o mundo todo acreditará piamente!
Para certos postos, já dizia o velho adágio: “Não basta ser honesto, é preciso parecer honesto”.
A conclusão dos trabalhos do dia foi feito pelo líder do Movimento dos Sem-Terra (MST), também marxista, João Pedro Stédile.
Admira comunistas. Regojiza-se com comunistas. Apoia comunistas. Estimula trabalho de entidades comunistas. Mas afirma não ser comunista. Ok, o mundo todo acreditará piamente?!
Para certos postos, já dizia o velho adágio: “Não basta ser honesto, é preciso parecer honesto”.
João Pedro Stedile encontra Papa Francisco – o líder do MST foi convidado para fazer o discurso de encerramento de encontro de “Movimentos Populares” no Vaticano.
De duas, uma:
1) Ou todas essas organizações são verdadeiras promotoras dos valores do Evangelho e se associam aos princípios de Nosso Senhor — o que justificaria o espaço e os louvores dados a elas pelo Sumo Pontífice. Para isso, ter-se-ia que provar que não só as “belíssimas” intenções dos membros dos grupos, mas suas obras, estão em conformidade com o que Cristo ensinou.
2) Ou, não sendo o caso, admirar, apoiar, estimular, etc, é buscar um amálgama impossível, pois que auto-excludentes entre si, entre a revolução pregada por tais entidades e a doutrina social da Igreja, pretendendo difundir amor de Cristo aos pobres quando, na verdade, conscientemente ou não, difunde-se o mau e velho comunismo amplamente condenado pelo Magistério da Igreja.
Tertium non datur.
Francisco Bertolho: “Chamam-me de comunista, mas é Jesus que ama os pobres”.
“Vamos repetir juntos do fundo do coração: nenhuma família sem-teto! Nenhum camponês sem-terra! Nenhum trabalhador sem direitos! Nenhuma pessoa sem a dignidade que dá o trabalho”. Na antiga sala do Sínodo está falando Francisco, “continuem com a vossa luta, caros irmãos e irmãs, faz bem a todos nós”, e a cena é sem precedentes.
Cento e cinquenta pessoas de oitenta países representando os “movimentos populares” do mundo inteiro, aqueles do Fórum Social, chegaram ao Vaticano para uma conferência sobre “Terra, teto e trabalho, as últimas chagas do planeta.
“Terra, teto e trabalho. É estranho, mas se eu falo disso, o Papa é um comunista”, sorri Francisco. “Não se compreende que o amor pelos pobres é o centro do Evangelho. Terra, casa e trabalho, aquilo para o qual vocês lutam, são direitos sagrados. Exigir tais coisas, de fato, não é algo estranho, é a doutrina social da Igreja”.
Muitos movimentos nasceram na América Latina, Bergoglio os conhece bem e seu discurso em espanhol parece ser o traço de uma encíclica social: “Vocês vieram trazer à presença de Deus, da Igreja e dos povos, uma realidade muitas vezes relegada ao silêncio: os pobres não apenas sofrem injustiça, mas também lutam contra ela”.
Desde seus tempos como cardeal em Buenos Aires, ele costumava ir ao encontro dos catadores de lixo vestidos de trapos, que à noite vasculhavam os depósitos de lixo, conversava com eles oferecendo-lhes seu chá de erva mate, os ajudava. O seu advogado na época, Juan Grabois, é um dos organizadores do encontro. Na platéia, como líder histórico dos “cocaleros”, senta-se o presidente boliviano, Evo Morales, que o Papa recebe durante a noite. Estão lá os “sem-terra” brasileiros [representados pelo sr. João Pedro Stédile, cujo “bem” que fazem ao povo brasileiro deve ser a luta armada, com inúmeras mortes no campo brasileiro, o vilipêndio da propriedade privada…, enfim, o crime!], os “indignados” da Espanha. Da Itália veio também a rede “Genuíno Clandestino ” e Leoncavallo, histórico centro social de Milão que elogia o Papa por ter “trazido o cristianismo de volta às suas origens.”
No geral, “aqui estão catadores de lixo, recicladores, vendedores ambulantes, alfaiates, artesãos, pescadores, camponeses, trabalhadores da construção, mineiros, trabalhadores, membros de cooperativas de todos os tipos e pessoas que realizam trabalhos mais comuns ” define o Papa: “Hoje eu quero unir a minha voz à deles e acompanhá-los em sua luta”. Enfrentar o escândalo da pobreza “não é uma ideologia”, diz Francisco, tem tudo a ver com a “solidariedade” que “em sentido profundo” significa “fazer história” e “lutar contra as causas estruturais da desigualdade”, fazer frente “aos efeitos destrutivos do império do dinheiro”. Os pobres “não esperam de braços cruzados a ajuda de ONGs ou planos assistenciais”, articula: “Ponham os pés na lama e as mãos na carne. Tenham cheiro de bairro, de povo, de luta”. Assim o Papa dispara sobre as falhas de “um sistema econômico centrado no deus do dinheiro”, da “grilagem”, da “pilhagem da natureza”, o “crime” da fome, da miséria daqueles que estão nas ruas e são chamados de “sem-teto”, o “excedente” da mão de obra. “Em geral, por trás de um eufemismo tem um delito”.
Francisco rejeita as “estratégias” para “cativar” os pobres e o assistencialismo. Os Movimentos “expressam a necessidade urgente de revitalizar as nossas democracias. É necessário que hajam “novas formas de participação” [no Brasil, ao menos o Congresso vetou tais iniciativas “novas” que, sob roupagem democrática, são, na realidade, totalitárias], de construir “com coragem, mas também inteligência, tenacidade, mas sem fanatismo, paixão, mas sem violência”. A todos o Papa então presenteia com rosários feitos por artesãos e catadores de lixo. A indiferença: “O mundo se esqueceu de Deus Pai, tornou-se órfão porque O jogaram para um canto. Mas existem os movimentos populares, o “mundo melhor” esperado pelos pobres e pelos jóvens: “Que o vento se transforme em um furacão de esperança. Este é o meu desejo. “
O que a bíblia diz sobre isso? Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganho, antes recebamos o inteiro galardão.
Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho.
¶ Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.
Tendo muito que escrever-vos, não quis fazê-lo com papel e tinta; mas espero ir ter convosco e falar face a face, para que o nosso gozo seja cumprido.
2 João 1:8-12
¶ Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.
Tendo muito que escrever-vos, não quis fazê-lo com papel e tinta; mas espero ir ter convosco e falar face a face, para que o nosso gozo seja cumprido.
2 João 1:8-12
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Um comentário:
Se ele cumprimenta, recebe, apoia, admira, e ainda deixa o líder comunista do MST Stevis pregar no Vaticano é comuna também! Este papa é da ordem negra dos Jesuítas, um tipo de ordem guerreira do passado negro do catolicismo, um tipo de comunismo socialista progressista que apoia o comunismo na religião católica, tá mais pra o 8º rei do Apocalipse 17 do que pra papa.
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