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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Óleo de CANOLA o seu significado e a verdade e os perigos sobre ele

Óleo de CANOLA o seu significado e a verdade e os perigos sobre ele


Azeite de Oliva vem das azeitonas. Óleo de girassol vem das sementes de girassol.
Mas o que significa canola? Canola é na realidade, uma palavra inventada para vender um produto geneticamente modificado transgênico: [CAN.O.L.A. = CANadian Oil Low Acid... Ou seja um termo em inglês que significa: CAN de origem do Canadá. de Oil = Óleode Low,Baixos níveis.  E A de Acid = Acides = Óleo Canadense, com Baixos níveis de Acidez.]

É infelizmente uma invenção canadense subsidiada pelo governo brasileiro. Os subsídios tornam o produto muito barato, por isso quase todos os alimentos processados ou embalados contém óleo de canola. 
Comece a ler os rótulos e checar os ingredientes.
Entenda o porque?! Óleo de canola é desenvolvido a partir de uma planta chamada colza, que pertence à família da mostarda. Estes óleos tem sido utilizados para fins industriais (velas, batons, sabonetes, tintas, lubrificantes e biocombustível). É um óleo industrial, e não um alimento!

O óleo de colza é a fonte por trás do gás mostarda, que pode nos causar enfisema, dificuldade respiratória, anemia, constipação, irritabilidade e cegueira. Mas através da beleza da modificação genética, TRANS... agora vendem este óleo como um óleo comestível, nas gondolas nos supermercados.

A alegação sobre a canola ser segura para consumo é que através da modificação genética ela deixa de ser colza, e passar a ser canola. Mas a canola é apenas a colza geneticamente modificada. 

Quais são os benefícios?! O óleo de canola passou a ser comercializado como um óleo maravilhoso, com baixos níveis de gorduras saturadas e com um ótimo aporte de ômega 3. E barato para a comercialização.

Quais são os Perigos?! Acredita-se que a colza tenha efeito cumulativo, e que seus sintomas levam cerca de 10 anos para começar a se manifestar. Um possível efeito à longo prazo seria a destruição do revestimento de proteção no cérebro, em torno dos nervos, chamado bainha de mielina.
Alguns dos sintomas são:
*Tremores e agitação
*Falta de coordenação ao caminhar ou escrever
*Fala arrastada
*Deterioração dos processos de memória e pensamento
*Redução ou difusão da audição
*Dificuldade para urinar / incontinência urinária
*Problemas respiratórios / falta de ar
*Crise nervosa
*Dormência e formigamento nas extremidades
*Problemas cardíacos / arritmia
*Pressão arterial alta 

Palestra Dr Lair Ribeiro Óleo de Canola

Que palestras reveladora do Dr Lair Ribeiro sobre a Canola, panelas de alumínios, e os outros tipos de óleos como óleo de coco e as banhas de porco!

Para corroborar e enriquecer o nosso conhecimento, veja um pouco da história.

Canola sequer é um vegetal, mas uma sigla para “CANADIAN OIL”. Esse óleo é produzido, processado e exportado pelo Canadá. Através de lobby, o governo canadense fez com que o FDA (órgão americano que controla medicamentos e alimentos) classificasse a canola como “GRAS”, termo em inglês para “Considerado seguro em geral”. Essa manobra fez com que os testes de qualidade de longo termo não fossem realizados, contribuindo para que a farsa persista até os dias de hoje. E só a partir dos anos 2000, as pesquisas em Universidades fizeram cair por terra à farsa da “planta canola”.
Mas se a canola não é um vegetal, de onde ela vem? Vem da colza, um grão, cujo governo canadense subsidia a maior parte dos custos de plantio e colheita. É um vegetal barato, fácil de crescer e resistente a insetos. Dessa forma, o óleo de canola é mais barato e mais fácil de ser usado em alimentos processados, se comparado a óleos mais saudáveis e prensados a frio, como o azeite de oliva.

Seu nome original é óleo “Lear”, ou óleo de colza com baixo ácido erúcico, um híbrido da colza natural, desenvolvido para remover a maior parte do ácido erúcico, que é altamente tóxico. 
Óleo de colza é tão tóxico, que animais e insetos não o ingerem.

Detalhe, tal óleo foi utilizado pela primeira vez já no século XX como óleo industrial. Para evitar rejeição e conflitos ao ser utilizado como óleo para consumo humano, o nome do óleo deveria ser modificado, e é daí que vem o termo “Canola”, utilizado desde 1988.

O QUE PODEMOS FAZER?

* De modo geral, evite alimentos processados, pois as chances de conter alimentos geneticamente modificados é muito maior.

* Procure apoiar os agricultores locais que vendem orgânicos

* Não compre ou consuma qualquer alimento que contenha canola.

* Com pequenas mudanças nós podemos incorporar uma alimentação mais saudável ao nosso dia-a-dia!

E vamos boicotar este óleo de Canola, nunca mais usar em nossas cozinhas, e vamos alertar nossos queridos amigos e familiares sobre isso!
Deus nos proteja em nome de Jesus!
-

Em contra partida, uma ótima opção é o uso do coco e o óleo de coco.
Veja que artigo muito interessante sobre isso!

Óleo de Coco

 DVD Óleo de Côco - Dr. Lair Ribeiro
www.multimidiaproducoes.com.br



10 MOTIVOS PARA CONSUMIR  
Introdução
A humanidade evoluiu durante milhares de anos consumindo alimentos naturais encontrados na natureza. À medida que conseguiu dominar a agricultura e conservar certos alimentos os utilizou de forma inteligente e, por múltiplas tentativas, selecionou o que era nutritivo e saudável, evitando alimentos que pudessem trazer algum mal à sua saúde.
Assim alimentos NATURAIS, como leite integral, manteiga, ovos, carnes de caça e pesca, animais criados em sítios e fazendas e, todas as gorduras encontradas na natureza, serviram para nutrir e preservar saudável a raça humana até os anos de 1900.
E por que até 1900? Pois a partir do começo do século XX, sobretudo o dito mundo ocidental, começou a substituir as gorduras naturais, por gorduras vegetais refinadas e as nefastas margarinas. Aliado a isto, o consumo de açúcar, principalmente o refinado se generalizou, foram criadas as primeiras máquinas de processar cigarros, os primeiros automóveis e, a vida se tornou mais fácil!
Alguns anos mais tarde, vários produtos químicos foram utilizados na produção de alimentos (agrotóxicos), conservantes químicos foram adicionados aos alimentos processados. Finalmente a exploração e consumo desenfreado de petróleo e seus derivados, transformou nosso planeta: “Num Admirável Mundo Tóxico”!
Éramos felizes e não sabíamos!
No que se refere especificamente ao coco, documentos registram que há aproximadamente 4000 anos, a humanidade já utilizava dos seus frutos, não somente como alimento, mas, sobretudo com finalidades cosméticas e farmacológicas. Do coco, tudo era aproveitado, desde a polpa, água, o leite de coco e, até mesmo seu óleo. Já, suas folhas, cascas e o próprio tronco eram utilizados em construções, artesanato e combustível. Daí sua palma ser conhecida como:
“A Árvore da Vida”
Por isso esqueça tudo o que você já ouviu ou leu de ruim sobre gorduras saturadas, dentre elas: “Gordura de COCO!
Há mais de 60 anos, as gorduras mais consumidas eram provenientes dos animais, destacando-se dentre elas, a gordura de porco.
Já as provenientes do reino vegetal, a campioníssima era a gordura de coco.
Na década de 1940, o Departamento de Agricultura dos E.U, instruiu os suinocultores a engordar seus animais com gordura de COCO! Paradoxalmente, o que ocorreu seis meses após? Os porcos estavam mais magros
Então o mesmo Departamento sugeriu que os porcos fossem alimentados adicionando-se óleo de soja, este mesmo encontrado atualmente nos prateleiras do seu mercado.
Por incrível que pareça, nova surpresa: os porcos engordaram tanto que morreram de Infarto do Miocárdio.
Estes e outros fatos ligados à história do consumo de gorduras foram estranhamente ”omitidos” pela mídia em geral e, possivelmente por pressão dos produtores de óleos vegetais.
Ao mesmo tempo por volta de 1950, uma verdadeira “pá de cal” foi colocada na sepultura destas gorduras, quando se identificou a presença de colesterol nas placas que obstruem as artérias, processo este chamado de ATEROSCLEROSE.
Daí em diante, não somente alimentos que continham colesterol como o OVO, gordura de porco e por que não dizer, todas as gorduras  de origem animal e as “saturadas” foram condenadas. E, dentre as gorduras vegetais que foram banidas podemos incluir: óleo de palma, babaçu, dendê e gordura de coco, todas consideradas saturadas.
Para se ter a noção do impacto comercial que isso provocou em todo o mundo, simplesmente estas gorduras quase que desapareceram do mercado e, explodiu o consumo de óleos vegetais refinados.  
A verdade assim como o óleo sempre vem à tona!
Há menos de 10 anos, constatou-se que 75% das gorduras que obstruem as artérias, são provenientes de gordura vegetal poliinsaturada e, não das gorduras animais e as saturadas! Se você não sabia os óleos poliinsaturados (arroz,canola, girassol, milho,soja)  são estes  encontrados na prateleira de seu supermercado, um dos grandes responsáveis, não somente pelas doenças cardiovasculares, mas também, por inúmeras outras doenças!
Algumas dúvidas em relação as gorduras.
Questão – Qual a diferença entre ÓLEO GORDURA?
R – Denomina-se ÓLEO: os ácidos graxos que se encontram sob a forma liquida na temperatura ambiente. Já GORDURA, é quando os ácidos graxos na temperatura ambiente até 25 graus centígrados se apresentam sob a forma sólida, acima disto se liquefazem. E isto ocorre exatamente com a GORDURA de coco que se mantém sólida até os 25 graus centígrados, acima desta temperatura, se liquefaz.
Questão - Mas, a gordura de coco e o azeite de oliva não são gorduras de origem vegetal? Por que o azeite é permitido e a gordura de coco não?
R – Até hoje a maioria dos médicos e nutricionistas ainda desconhecem as últimas pesquisas em relação às gorduras de modo geral, por isso indicam o consumo do azeite e, condenam a GORDURA de COCO, já que esta última é saturada e a primeira monoinsaturada.
Questão - O que são gorduras saturadasmonoinsaturadas e poliinsaturadas?
R – As gorduras são compostas por cadeia de átomos de carbono. Estes átomos se unem entre si através de “ligações” que podem sersimples ou duplas e, isto vai determinar sua classificação. Em outras palavras, as gorduras saturadas, como o nome indica, já estão “saturadas”, não “aceitando” nenhum outro elemento para reagir. Isto as torna estáveis e, “não disponíveis” a outras reações químicas.
- C – C – C – C – C – C    Ácido graxo SATURADO
                   (gorduras animais, óleo de coco, palma e dendê)
 - C – C – C = C – C – C    Ácido graxo MONOINSATURADO
                                                        (Azeite de oliva e gordura do abacate)
-C – C = C – C = C = C     Ácido graxo POLIINSATURADO
                                                           (óleos de soja, canola, girassol, milho e arroz)
Lembrando que a maioria dos médicos, equivocadamente, proíbe as gorduras SATURADAS. E, o que nós vamos mostrar é que é preferível uma GORDURA SATURADA a uma GORDURA OXIDADA!
Questão – O que é uma GORDURA OXIDADA?
R – São aquelas que contendo “duplas” ligações podem se ligar ao OXIGÊNIO, ou mesmo a qualquer outros elementos, como metais tóxicos, alterando suas propriedades físicas e químicas com grande impacto para a saúde em geral. Num linguajar simples, dizemos que a gordura ficou “rançosa” e, seria imprópria para o consumo humano.
Nosso organismo prefere as GORDURAS SATURADAS, pois além de serem mais estáveis, praticamente não se “OXIDAM”, por isso é muito mais saudável a gordura de porco, óleo de coco e mesmo o azeite de oliva. Este último por ser MONOINSATURADO, ainda consegue resistir a temperaturas de até 150 graus, como por exemplo, nas frituras leves e refogados. Os demais óleos de OXIDAM facilmente, o ideal é evitá-los! Se não for possível, consuma o mínimo necessário e, depois de abertos, conserve-os na geladeira.    Contrário aos demais óleos que não devem ser reaproveitados, a gordura de coco e mesmo a banha de porco pode ser reaproveitada, só que a de coco: NÃO ENGORDA!
A seguir, 10 motivos para você consumir gordura de coco extra virgem, sugeridos pelo Cardiologista e Nutrólogo, Dr. Sérgio Puppin , que em breve lançará o livro: “COCO – A Gordura Que Salva Vidas”.
1 - Ação ANTIOXIDANTE – Colabora na diminuição da produção de “Radicais Livres”! Isto se deve principalmente a ação direta da vitamina-E presente na “Gordura de Coco Extra Virgem” composta por 8 frações desta vitamina; 4 tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e 4 tocoferóis (alfa, gama, delta e teta).
Contrário a outras gorduras, principalmente em relação aos óleos poliinsaturados, a gordura de coco diminuiu as necessidades de vitamina E do organismo.   
 2 – COLESTEROL -  Ajuda na redução do mau COLETEROL – LDL e evita que o mesmo se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom COLESTEROL - HDL contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.
 3 – Colabora no processo do EMAGRECIMENTO – De fácil absorção, a gordura de coco é a melhor fonte de TRIGLICERIDEOS DE CADEIA MÉDIA, não necessita de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, estes triglicerídeos rapidamente se transformam em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso ela é considerada “termogênica”, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de coco tem de estimular a glândula tireóide, aumenta o metabolismo basal e, conseqüentemente: EMAGRECE! 
4 – Melhora o sistema IMUNOLÓGICO - agindo na prevenção e no combate aos VERMES – BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelece a energia “roubada” por estes agentes. Conseqüentemente melhora a absorção dos nutrientes aumentando todas as defesas do organismo.  A gordura de coco apresenta a maior concentração de Ácido Láurico, dentre todas as gorduras vegetais.
Em outras palavras, é o mesmo ácido graxo presente no leite materno!
No organismo o Ácido Láurico é convertido em monolaurin que tem ações para combater inúmeras infecções. Mais recentemente em 1992, Isaacs e colaboradores confirmaram todos estes estudos.
Ainda em relação ao ácido láurico, veja a declaração da Dra. Mary Enig, uma das maiores autoridades mundiais em relação a estudos sobre gorduras, principalmente no que se refere à GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM, leia-se ÀCIDO LAURICO. Este artigo foi por ela publicado em setembro de 1995 no “Indian Coconut Journal”:
 “O MONOLAURIN, cujo precursor é o àcido LÁURICO (C-12), destrói a membrana  lipídica que envolve os vírus e, também ele inativa bactérias, levedura e fungos.” E acrescentou: “Dentre os ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem mais atividade anti-viral do que os ácidos caprílico (C-10) e mirístico (C-14). A ação atribuída ao MONOLAURIN é que ele solubiliza (dissolve) as gorduras...do envolve que envolve os vírus, destruindo assim sua capa protetora”. (Estes números e o C - significam a quantidade de átomos de carbono dos ácidos graxos).
Dentre centenas de outros trabalhos científicos, hoje a GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM é capaz de ajudar a combater uma infinidade de bactérias, leveduras, fungos e vírus, tais como: sarampo, herpes, estomatite vesicular e Cytomegalovirus (CMV), Epistein Bar vírus,  vírus da hepatite C (HCV), AIDES (HIV), H. pylori, giárdia, cândida, cryptosporidium e outros parasitas intestinais.
5 – Regula a FUNÇÃO INTESTINAL – Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.
6 – Tireóide - Melhora o funcionamento da TIREÓIDE, tendo ainda ação “Anti-Envelhecimento” – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula TIREÓIDE. O bom funcionamento da TIREÓIDE faz com que especificamente o mal COLESEROL – LDL, através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento:PREGNENOLONAPROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares, Senilidade, Obesidade, Câncer dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade.
7 - Ação COSMÉTICA – A maioria das loções e cremes comerciais é constituída predominantemente de água. Estas preparações úmidas são rapidamente absorvidas pela pele seca e enrugada. Assim que a água entra na pele, o tecido é expandido como um balão com água, então as rugas desaparecem e a pele se torna mais maciaPorém, tudo isto é temporário. Em poucas horas a água é absorvida e levada para a corrente sangüínea e, tanto a secura como as rugas reaparecem. Além de não resolver o problema de hidratação e das rugas, estes cremes ou óleos refinados estão quase sempre oxidados, trazendo consigo uma montanha de radicais livres, que agravam cada vez mais o tecido elástico da pele tornando-a mais envelhecida.
A gordura de coco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos, funcionando com um “condiocinador” natural, para isso é só massagear os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele e não conter radicais livres previne rugas numa verdadeira ação antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os nutrientes do sangue cheguem até ela.
8 – Ação dermatológica – Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do herpes e candidíase.
9 – Diabéticos – Controla a compulsão por CARBOIDRATOS – Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, a gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving” compulsão por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos poliinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia. 
10 –– Fadiga crônica e Fibromialgia -Até recentemente estas duas entidades não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Somente agora após uma grande divulgação na mídia da melhora clínica de milhares de pacientes, é que o tradicional “stablischment”, deu mão a palmatória, chegando mesmo a ser reconhecida pelo FDA, quando liberou um medicamento para combater este mal.
Estas duas entidades muitas vezes se confundem e, há autores que afirmam que ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade um quadro depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratada com antidepressivos.
Enquanto na Fibromialgia predomina o sintoma DOR, na Síndrome da Fadiga Crônica, o CANSAÇO é a tônica. Em outras palavras:
FADIGA CRÔNICA     =      (Sinônimo de) CANSAÇO
FIBROMIALGIA         =       (Sinônimo de)   DOR
Fibromilagia pode ser considerada um processo reumático, que freqüentemente acomete o pescoço, região lombar, ombros, nuca, parte superior das coxas, joelhos, nádegas, cotovelos e parte superior do tórax. É importante lembrar que os fenômenos dolorosos podem acometer qualquer parte do corpo.
Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e vermelhidão facial.
O sistema imunológico de uma pessoa afetada, freqüentemente é hipersensível a muitos fatores, tornando o indivíduo hiperalérgico a muitos alimentos. Estes sintomas podem ser agravados por outras alergias, falta de sono, estresse e infecções agudas.
Dentre as causas associadas a estas duas patologias destacamos: Herpes Zoster, Epstein – Barr Virus (o vírus do beijo), Mononucleose infecciosa, Resfriados e Estados Gripais, Deficiência nutricional, Intoxicações por metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor, cloro, dentre outros), finalmente a deficiência de sais minerais e, o eterno desafio do homem, o estresse!
Hoje, a gordura de coco EXTRA – VIRGEM, talvez seja uma das melhores soluções para combater a Síndrome da Fadiga Crônica e Fibromialgia.
Os ácidos gordurosos de cadeia média, sobretudo o Láurico, podem eliminar vírus como os do Herpes e Epstein-Barr, que se acredita sejam os grandes responsáveis por estas entidades. Combate e ajuda eliminar cândida, giárdia e ameba. Ainda eliminam uma grande quantidade de vírus, bactérias e até mesmo certos vermes que podem estar relacionados à estas duas patologias.
A grande maioria dos médicos acredita que não é um único tipo de vírus ou bactéria os responsáveis pela Síndrome da Fadiga Crônica e, mesmo da Fibromialgia, mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de coco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o sistema imunológico, elimina o estado de ESTRESSE sofrido por ele. Em fim, por aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos “mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos !
Lembre-se que não há contra-indicações para seu uso, na dúvida, consulte seu médico.
Por todas estas indicações, dentre inúmeras outras, é sempre prudente ter à mão uma “Boa Gordura de Coco – Extra Virgem”! 
Sérgio Puppin, MD.
Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52-133209
Novembro- 2007
PENSE
Fonte: http://coprasul.webstorelw.com.br/info/porque-usar-o-oleo

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