No dia 25 de maio (sábado), no Rio de Janeiro, está marcado para acontecer a edição 2013 da ‘Marcha para Jesus’. O ponto de encontro e partida será na Avenida Presidente Vargas em frente a Central do Brasil, às 15h, sendo a concentração final na Cinelândia. 
O evento é uma realização do Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro (COMERJ).
Declarando que o Brasil e o Estado do Rio de Janeiro são do Senhor Jesus, a marcha deste ano contará com palavras proféticas dos pastores Silas Malafaia, Marcus Gregório, Abner Ferreira, Marco Antônio e Jabes de Alencar. Participações confirmadas de Thalles, André Valadão, Aline Barros, Pregador Luo, Eyshila, Davi Sacer, Bruna Karla, Cassiane, e Nani Azevedo.
Clique aqui e veja como foi o evento do ano passado, que reuniu milhares de pessoas no centro da capital fluminense.
Eu particularmente já foi em muitas marchas para Jesus realizadas aqui na minha cidade do Rio de Janeiro, sempre gostei de ir nas marchas, celebrando, evangelizando, cantando, orando, e declarando que esta cidade é do Senhor Jesus e do povo de Deus.
A Marcha se tornou um marco para os cristãos! Não somente do Brasil como em muitos países do mundo.
Será uma grande oportunidade para todo o povo em geral cristãos e cidadãos brasileiros se manifestarem, em favor da verdade da liberdade de expressão liberdade de opinião, liberdade religiosa.
Os louvores e e a união das igrejas será muito importante, como também levar os pedidos de oração.
Saiamos, pois, para Cristo fora do arraial, levando o seu vitupério. Hebreus 13:1
Deus abençoe a todo!

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Veja um pouco neste vídeo, como foi a Marcha para Jesus 2013

Marcha para Jesus no Rio

Histórico da Marcha para Jesus

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Marcha para Jesus é um evento internacional e interdenominacional (ou seja, realizados conjuntamente 
por diversas denominações evangélicas) que ocorre anualmente em milhares de cidades do mundo. 
Entre 1994 e 2000 foi realizada como um evento global, ocorrendo em cerca de 170 países na mesma data1 .
A primeira Marcha para Jesus aconteceu em 1987 na cidade de Londres, no (Reino Unido), chamada de "City 
March",1 foi criada pelo pastor Roger Forster, da Ichthus Christian Fellowship, pelo cantor e compositor Graham 
Kendrick, Gerald Coates do movimento Pioneer e Lynn Green, de Youth with a Mission. A expectativa inicial de 5 mil 
pessoas foi largamente superada pela presença de 15 mil participantes, motivando a realização de um novo evento1.
Marcha na cidade deBordeauxFrança.









Em 1990, a Marcha já havia se espalhado por 49 cidades em todo o 
Reino Unido e também em Belfast (capital daIrlanda do Norte), onde 6 mil católicos e protestantes se reuniram. 
A estimativa foi de cerca de 200 mil religiosos participando do evento. 
A Marcha logo se expandiu para os demais continentes. No ano de 1993 o evento foi realizado pela primeira vez no Brasil.
Em 1994 foi realizada a primeira versão global do evento, alcançando 170 países e com a presença de 10 milhões 
de participantes. A última versão global da "marcha" aconteceu em 10 de junho de 2000. Desde então, o grupo organizador
 original se dispersou e a organização do evento tem ocorrido por parte de iniciativas locais distintas1 .

[editar]Brasil

O evento chegou ao Brasil, através da iniciativa de lideranças evangélicas, principalmente da
 Igreja Renascer em Cristo e de outras igrejas neopentecostais, apoiada também por igrejas tradicionais e pentecostais.
A maior das Marchas para Jesus é realizada na cidade de São Paulo e reúne anualmente milhões de pessoas. 
Além desta, centenas de cidades pelo mundo e no Brasil, incluindo as principais capitais do país, possuem a sua 
edição do evento.
Fazendo parte do calendário oficial de diversas cidades, a Marcha para Jesus conta com a participação de trios 
elétricos de diversas comunidades e igrejas cristãs, envolvendo diversas denominações. Em setembro de 2009 o 
presidente Lula sancionou lei que transformou a data da Marcha para Jesus. Por força desta lei a Marcha passa a 
ser comemorada anualmente no sábado seguinte ao 60º dia após o domingo de Páscoa.22

São Paulo



Praça Heróis da FEB e Avenida Santos Dumont em Santana, palcos do evento paulistano.











A primeira edição brasileira do evento, ocorrida em 1993, levou cerca de 350 mil pessoas 
às ruas do centro da cidade de São Paulo, com destino ao Vale do Anhangabaú, onde 
ocorreu um show gospel e foram arrecadados agasalhos. Desde lá o evento foi transferido para algumas localidades 
da cidade, a maioria na zona norte da mesma. Ano após ano reúne multidões de participantes, no ano 2000 
chega a 1 milhão de evangélicos. 5 Em 2005 foi transferida para a Avenida Paulista, onde fora realizada por mais 
um ano.23 No ano de 2007, após um termo assinado entre o Ministério Público de São Paulo e o governo do prefeito 
Gilberto Kassab (DEM), houve uma limitação na realização de eventos na via, que a partir da data abrigaria 
apenas três eventos por ano.24
A partir deste ano a marcha passou a ser realizada nos distritos de Bom Retiro e Santana, reunindo acima de 
três milhões de participantes a cada ano.25 26 O trajeto da marcha começa na região central da cidade, na estação
 de Bagatelle, e termina na Praça Heróis da FEB,zona norte. Após a caminhada, seguida por mais de 10 trios 
elétricos, os participantes reunem-se na concentração do evento, um palco montado na Praça Heróis da FEB, onde
 são realizados shows de música gospel.
Em 2008 Gilberto Kassab, prefeito da cidade, diz que está em estudo a transferência do evento para o 
Autódromo de Interlagos, e que a versão de 2009 seria realizada lá 27 devido às reclamações da população que 
vive na região da Praça Campo de Bagatelle. Esta situação causou descontentamento da Igreja Renascer em Cristo,
 organizadora da marcha.28
A 19ª edição, de 2011 tornou-se um evento de afronta ao Supremo Tribunal Federal e de ameaças aos políticos, 
por ações de líderes evangélicos.29 Silas Malafaia atacou com palavreado vulgar a aprovação da união estável 
entre pessoas de mesmo sexo, orientando seus fiéis a não votarem em parlamentares defensores do PL 122.29 
Também criticou a decisão do STF de liberar marchas a favor da maconha, insinuando que após isto seriam 
aprovadas marchas a favor de crimes.29