Para traduzir / to translate

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Igreja Presbiteriana e cristãos liberais Palestinos estão rescrevendo a Bíblia para remover referencias a Israel

Julio Severo
Sabeel (Centro Ecumênico Palestino de Teologia da Libertação) está fazendo uma parceria com a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos para produzir uma nova versão da Bíblia que mudará a Palavra de Deus.
Delegações presbiterianas dos EUA celebrando 25 anos da Teologia da Libertação Palestina no Sabeel
Essa nova versão não faz menção de Israel como nação judaica nem menciona Jesus como judeu. Aliás, Jesus (Yeshua) é mudado de judeu para árabe palestino, de acordo com Geri Ungurean in NowTheEndBegins.
Sabeel (que em árabe significa “o caminho” e também “um canal” ou “fonte”) é uma organização cristã de teologia da libertação com sede em Jerusalém. Foi fundada pelo sacerdote anglicano palestino Rev. Naim Ateek, ex-cônego da Catedral de St. George em Jerusalém.
De acordo com Ungurean, o Dr. Ateek “quer rescrever a Bíblia do mesmo modo que as teologias católicas, anglicanas e reformadas têm afirmado que a Igreja Cristã é ‘o Novo Israel,’ também chamada de ‘o Israel de Deus.’ Rescrever a história e inventar teologia é uma vocação popular. Historiadores revisionistas tomam liberdades com os fatos até cessarem de ter sentido. Os principais exemplos são as polêmicas que negam o Holocausto ou as tendências atuais de rescrever textos da história americana.”
Ungurean diz: “Como parceiro oficial da Igreja Presbiteriana dos EUA, Sabeel tem suas filiais, Friends of Sabeel (Amigos de Sabeel), nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Suécia, Dinamarca, Noruega, Irlanda, França, Alemanha, Holanda e Austrália.”
Sabeel está envolvido com a conferência “Cristo no Posto de Controle,” que busca minar o apoio evangélico tradicional a Israel.
Por que a Igreja Presbiteriana dos Estado Unidos (conhecida pela sigla PCUSA), que é a maior denominação presbiteriana americana, se envolveria com Sabeel e sua Teologia da Libertação?
A Teologia da Libertação é o mais predominante liberalismo teológico de nossos dias. E a PCUSA é evidência de seus males. Tendo primeiramente adotado o Evangelho Social no final do século XIX, os presbiterianos americanos mais tarde formaram a PCUSA, que é agora uma usina de força liberal, apoiando o “casamento” homossexual, o aborto e posturas anti-Israel.
A Teologia da Libertação pode ser o desdobramento mais importante do Evangelho Social.
Um missionário presbiteriano do movimento do Evangelho Social foi para o Brasil em 1952 e passou uma década ensinando teologia na instituição teológica presbiteriana mais proeminente do Brasil. Seu nome era Rev. Richard Shaull, e ele estava envolvido em várias causas marxistas e comunistas no Brasil. O nascimento da Teologia da Missão Integral (TMI) no Brasil tem origem nele e é creditado a ele.
Embora a TMI seja rotulada como a versão protestante da Teologia da Libertação, a TMI nasceu antes da Teologia da Libertação. Para mais informações, baixe meu e-book gratuito aqui:http://bit.ly/141G7JH
A TMI está destruindo a Igreja Evangélica do Brasil. E a Teologia da Libertação está destruindo a Igreja Católica do Brasil.
Provavelmente, a TMI contribuiu para o nascimento da Teologia da Libertação na década de 1960. Então vemos como o Evangelho Social teve influência!
A PCUSA representa o futuro das igrejas que estão debaixo do feitiço da Teologia da Libertação e TMI: apoiadores do aborto, “casamento” gay e anti-Israel.
No final, que diferença faz se mudam a Bíblia ou não? Eles não se importam com o que Deus manda e ensina sobre Israel, a Igreja, o Reino de Deus, o valor da vida humana em gestação, o casamento natural e a família.

Comentário: Esta história de reinscrever a bíblia para retirar referencias do nome Israel, sobre a cidade de Israel,  é uma vergonha! Porque apesar dos muitos erros cometidos ao longo da história de Israel, não é motivo algum, para se apagar censurar, o nome de Israel da memória, da história, para se tentar manipular a opinião do povo cristão e não cristão a favor da Palestina, este sim um termo que não existe na bíblia. Basta colocar este nome Palestina , na busca da bíblia on line para ver se aparece.  https://www.bibliaonline.com.br/acf/busca?q=Palestina

Disse Jesus: Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir. Mateus 5:17 
E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. Apocalipse 22:19
Israel é e sempre será o povo escolhido por Deus para tal missão de da inicio, na humanidade, a representação e personificação de Deus e sobre Deus. 
Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas; Romanos 9:6
Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo: Romanos 11:2 
O nosso Senhor Jesus veio para todos para salvar todos, inclusive Israel, para quem virá novamente, e pousará para fazer justiça e juízo sobre os povos, no tempo do fim.
Da descendência deste, conforme a promessa, levantou Deus a Jesus para Salvador de Israel; Atos 13:23
E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, Lucas 1:16
Bendito o Senhor Deus de Israel, Porque visitou e remiu o seu povo, Lucas 1:68
E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul.Zacarias 14:4

Deus abençoe a todos!

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Manifesto da Auditoria Cidadã da Dívida

Manifesto da Auditoria Cidadã da Dívida

Auditoria - Cidadã da Dívida
O Orçamento Federal proposto pelo Executivo para 2015 reserva R$ 1,356 trilhão para os gastos com a dívida pública, o que corresponde a 47% de tudo que o país vai arrecadar com tributos, privatizações e emissão de novos títulos, entre outras rendas. Este valor representa, por exemplo, 13 vezes os recursos para a saúde, 13 vezes os recursos previstos para educação ou 54 vezes os recursos para transporte e confirmam, de forma incontestável, o privilégio do Sistema da Dívida comandado pelo mercado, que é de fato, o que rege a economia e as finanças do país, transferindo a riqueza nacional, construída com o sangue e suor do povo brasileiro para o capital financeiro internacional.
A nova equipe econômica, tão ovacionada pelo mercado, composta por Joaquim Levy, no Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, no Planejamento, e Alexandre Tombini, no Banco Central, é a evidência do que vem por aí: a velha política macroeconômica assentada em juros elevados, sob a justificativa de “combater a inflação”, causada, na realidade, pelos preços administrados pelo próprio governo  e pela alta de alimentos, devido a fatores climáticos. Juros altos aumentam os gastos com a dívida pública, beneficiando apenas o setor financeiro, e são a receita infalível para o baixo crescimento, que não deu certo em nenhum país da Europa, mas que o Brasil teima em seguir. Dessa forma, o país aprofunda a dependência econômica e a subordinação ao imperialismo, seguindo acriticamente as imposições do Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial e os interesses dos grandes especuladores internacionais.
Nesse cenário, a Auditoria Cidadã da Dívida vem a público denunciar que, no “terceiro turno das eleições”, os vencedores foram os mais ricos, que a partir do rentismo internacional promovem a desindustrialização, a recessão e tudo o que isso representa em desemprego, arrocho salarial, corte de direitos, especialmente previdenciários, precarização dos serviços públicos e redução de políticas sociais. Os trabalhadores, movimentos sociais e todos os cidadãos que demandam por serviços públicos devem estar atentos e reagir a qualquer iniciativa do governo que venha nesse sentido.
A dívida externa brasileira supera 549 bilhões de dólares e a dívida interna federal passa de 3,071 trilhões de reais. Há muito tempo o endividamento público deixou de ser um mecanismo de financiamento do Estado e passou a ser um veículo de subtração de elevados volumes de recursos orçamentários, e subtração de patrimônio pela imposição contínua de privatização de áreas estratégicas como petróleo, portos, aeroportos, estradas, energia, saúde, educação, comunicações, entre outros.
É preciso auditar a dívida, conforme está previsto na Constituição de 1988 – violada há 26 anos – para apurar os inúmeros e graves indícios de ilegalidades, tais como: ausência de contratos; pagamentos com sobre-preço de até 70%, aplicação de juros sobre juros; a influência de banqueiros nas decisões do Banco Central sobre a taxa de juros; dentre muitos outros crimes já denunciados por comissões do Congresso Nacional.
Antes de mais um ajuste, é necessário auditoria da dívida.

Abaixo um gráfico tipo pizza para se ter uma ideia visual de quem e quanto cada setor da sociedade paga em porcentagens sobre a divida publica.
AUDITORIA JÁ !

Comentário: Vamos espalhar esta noticia, enviar por email para os deputados, senadores e ministros, compartilhar nas redes sociais, para que haja menos roubos e mais justiça em favor do nosso querido povo brasileiro, que luta e trabalha por um Brasil melhor. 
A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações. Provérbios 14:34
Fazer justiça e juízo é mais aceitável ao Senhor do que sacrifício. Provérbios 21:3

O Vídeo a seguir, é um documentário, sobre a dívida publica brasileira, seja ela interna ou externa, a sua origem, causas, efeitos e soluções, com depoimentos de diversas autoridades, como professores em economia, sindicalistas, bancários,  filósofos, juristas, etc e tal. O vídeo, tem opiniões, diversas de ambos os lados esquerda e direita, veja e retenha o que é bom, para o conhecimento buscar o desenvolvimento do nosso querido Brasil.
A soberania na corda bamba
Esta auditoria da divida interna e esterna do nosso querido Brasil é fundamental para podermos avançar, em desenvolvimento! Porque o  Brasil não para de pagar esta divida? Talvez crie conflitos sérios, de boicotes, a divida aumente, e pode ter até gerar guera. E a cada ano só aumenta a divida. 
A solução será fazer a tal auditoria da dívida, para renegociar, rever os contratos justos e os injustos cancelar, ou refaze-los.


Auditoria Cidadã da Dívida © 2012
SAS, Quadra 5, Lote 7, Bloco N, 1º andar - Edifício OAB - Brasília/DF - 70070-939
Telefones: +55 (61) 2193-9731 / 8147-1196